quarta-feira, 5 de abril de 2017
Enfim, Quinto Semestre...
E mais um semestre iniciou! Nossa primeira aula foi muito gratificante. Durante o semestre passado, muito falei sobre ''uma nova forma de dar aula'', e ''um novo jeito de sermos professores''. Pois fazendo as primeiras leitura da interdisciplina, eis que percebo que a reflexão na prática x prática reflexiva é o ponto inicial para que isso aconteça. Como?
Zaballa em seu texto '' La Practica educativa. Como ensenar? '', nos fala sobre os métodos globalizadores de ensino. Algo que aqui em nossas escolas está longe de se tornar realidade.
Sob esta forma de ensinar, os conteúdos são trabalhados de forma interdisciplinar. O conteúdo propriamente dito, é algo secundário, porem eles sempre visarão a potencialidade formativa, tendo objetivos educacionais bem estabelecidos.
Também sob esse método, a função social exerce uma função bem importante, pois deseja formar cidadãos que interajam, sejam solidários democráticos e que ''aprendam a aprender.''
É uma realidade distante da nossa, pois ainda a pedagogia tradicional persiste e está arraigada em nossas escolas. A carga horária deve ser cumprida, os conteúdos programáticos, como o nome já diz, são programados e devem ser vencidos até o final de um trimestre.Cabe aos professores repassá-los, não levando em conta se o aluno quer ou não aprender aquilo.
Muitos avanços se fazem necessários! Mas para que eu consiga dar os primeiros passos para essa concretização aconteça, um longo trabalho de conscientização por parte dos gestores se faz necessário.
Sobre isso falaremos mais adiante, pois o apoio dos diretores e gestores são fundamentais para nossa prática pedagógica acontecer da melhor forma!
Referências: Zaballa. Antoni; 1995 Edit: Grao. ''La Practica educativa. Como ensenar.''
Workshop Eixo IV
Mais um semestre vencido! Preparando agora este quarto Workshop de Avaliação.
Preparando as imagens, as falas daquilo que aprendi nesse semestre, tenho certeza que dez minutos serão poucos para mostrar quanto aprendizado!
Neste período de recuperação a certeza de que bem mais fixado ficou as leituras e as aprendizagens.
Desejo a todos colegas que apresentarão no próximo dia 19-04 uma ótima apresentação. E sigamos adiante, pois logo ali na frente se encontra nossa tão sonhada formação!!!
Projetos de Aprendizagem
Me deparo neste momento, realizando meu projeto de aprendizagem. Com certeza uma nova forma de trabalhar em sala de aula.
Realmente trazendo para nossa prática docente, quando partimos do interesse do aluno, quando nós somos mediadores e o aluno, o grande agente de sua aprendizagem, tudo se torna mais fácil e mais interessante.
Participamos de um processo onde nosso aluno desestabiliza suas certezas, ele pesquisa, ele vai atrás, ele cria, ele adquire capacidades mentais e intelectuais, ele não é mais aquela criança que apenas recebe pronto um conteúdo dito como verdadeiro. pelo contrário!
Ele através dessa forma de trabalho, começa a se tornar pensante, pesquisador e formador de opiniões. Isso é mágico. Poder quais educadores formar cidadãos críticos, responsáveis, formar cidadãos que não admitem certezas absolutas, até porque estas certezas não existem!
Que sigamos na luta e na certeza de que os PAs, são o ponto de partida que tanto nos auxiliarão nessa busca por uma educação de qualidade!
Interdisciplinaridade
Como é bom observar e ver na prática como o PEAD trabalha esse tema interdisciplinaridade. Ao longo de todas minhas postagens, venho falando sobre uma nova forma de ser professor.
Sim, o novo olhar a nossa prática nos fará que venhamos aos poucos adentrar neste universo. Digo aos poucos porque, ainda vivenciamos uma pedagogia tradicional, onde conteúdos são passados de forma distinta, sem relações e muitas vezes sem estruturação. Ainda preza-se o ''despejar conteúdos'', de forma individual por disciplinas. Sem contar que, estes não chamam atenção das crianças. O que faz as aulas muitas vezes, serem um fracasso.
Precisamos sim em sala de aula possuirmos uma reflexão sobre nossa ação pedagógica, e a partir desta refletirmos sobre o que deu certo e o que não deu, para nunca estacionarmos quais educadores.
Sim, ser professor é ser pesquisador! É refletir frente a tudo que nos cabe. A pergunta que me surge agora é: ''Como fazer isso, se as escolas não nos permitem, possuindo uma visão distorcida sobre os conteúdos programáticos, que devem ser passados ao aluno durante cada trimestre?'' Eis, uma questão que ainda não obtenho resposta!
quarta-feira, 22 de março de 2017
O ensino de ciências e a Sustentabilidade...
Nós quais exemplos, sabemos que para obtermos uma visão de mundo e de natureza, precisamos contribuir para uma vida sustentável. Muito se tem falado nos avanços tecnológicos, como a informática, para se estar a par e inseridos na sociedade sustentável e globalizada.
Porem existem povos que embora não usufruam de tais avanços são espelhos para nós, em como preservar a natureza. Cito aqui, o exemplo, dos índios.
Sabendo isso, e trazendo para nossa sociedade, devemos fazer nosso papel, através do diálogo e conscientização, ensinarmos a preservação do Meio Ambiente e o modo de vida Sustentável. Como fazemos isso? MOSTRANDO NA PRÁTICA os benefícios desta forma de viver, e o que acontecerá se isso não fizermos.
Podemos não estarmos conectados, ou não ter acesso as informações via internet, mas podemos pela nossa ATITUDE e DISPOSIÇÃO contribuir para um futuro melhor!
Uso das Fotografias e as Memórias...
O uso de fotografias é importantíssimo para conservar a memória e comprovar a existência de determinados acontecimentos.
Dentro da comunidade escolar, em nosso trabalho docente, muito bom uso podemos fazer das fotografias, para ensinar Estudos Sociais.
A criança como sabemos, é altamente visual, não basta por exemplo, apenas passar a história de Porto Alegre, pois isso, amanhã ou depois será esquecido.. Em contrapartida, se mostrarmos referências desta, com certeza, bem mais gravado ficará na mente destes seres em formação.
Este hábito de fotografar caiu no esquecimento, devido as altas tecnologias e suas facilidades. porém conforme Felizardo e Samain (2007): '' Este é o mais popular e talvez o mais antigo uso da fotografia, parar no tempo e no espaço..."
Sim, quando mostramos evidências daquilo que marcou nossa história, quando nos permitimos voltar ao passado, fazendo semelhanças percebendo as diferenças e avanços na sociedade, conseguimos através dessas memórias proporcionar uma excelente aprendizagem.
Ahhh a Matemática...
Voltemos nossa atenção, pensando um pouco como nós individualmente estamos ensinando Matemática.
Até os dias de hoje, a matemática é vista com maus olhos para uma vasta maioria de alunos. Por que isso acontece? Infelizmente, como já mencionei em outras postagens, precisamos urgentemente melhorar nossas práticas e ensinos. Precisamos encantar nosso aluno, para que ele queira aprender. Precisamos desafiar, propor técnicas e situações que os façam sair de suas zonas de conforto e, que eles consigam fazer a partir do conteúdo, associações com o meio em que vivem. Como conseguiremos isso? Primeiramente, precisamos ''partir do conhecimento prévio das crianças, pois elas conhecem as operações matemáticas antes mesmo de entrarem na escola.''
O que se observa quanto as aulas, é que os conteúdos são simplesmente passados, e muitas vezes sem discussão posterior e de forma pronta.
De acordo com Smole e Muniz, '' a questão da sistematização da matemática, está intimamente ligada ao problema de formação docente, e leva-nos a destacar a transposição didática- a transformação do saber cientifico, acadêmico, em saber a ser ensinado, (aquele presente nos livros didáticos)- existente na rede de instituições envolvidas com as práticas docentes...'' ( Smole, Muniz;2013 p.17)
Quais educadores, precisam PARAR de reproduzir mecanicamente os livros didáticos, e permitir que os alunos pensem, raciocinem, façam suas ''leituras'' e cheguem as suas conclusões. Obviamente, para que isso aconteça, nós como professores também precisamos estar preparados, pois muitos de nós, não estamos a par, e nos falta uma formação capacitada, sobre esta nova forma de ensinar Matemática.
O professor da atualidade X Tempo em Sala de aula
Os professores da atualidade, possuem um duplo compromisso. O tempo que passam em sala de aula, precisa ser bem usado, mas não com o intuito de preencher carga horária. Se faz necessário, uma nova forma de lecionar, pois quando o conteúdo é simplesmente passado de forma automática, não estaremos pensando no tempo e espaço escolar como algo contínuo e em constante mudança. A construção do conhecimento vai além. Todos do ambiente escolar precisam de REFLEXÃO, para assimilar o que está surtindo efeito e o que não está e precisa ser modificado.
'' O tempo pedagógico na atualidade solicita que a reflexão e o planejamento do professor acompanhem a mudança da estrutura temporal. A jornada de trabalho do professor não deve estar vinculada apenas em transmitir conhecimento e controlar seus alunos.''
É essencial pensarmos numa educação passada de forma integral, onde alunos e professores decidam questões escolares.
REFERÊNCIAS: QUESTÕES SOBRE O TEMPO NO ESPAÇO ESCOLAR 1 Cristiane Elvira de Assis Oliveira 2 Cristina Toledo 3 Josiane da Silva Andrade 4 Luciana Pacheco Marques 5 Núcleo de Educação Especial Universidade Federal de Juiz de Fora nesp.faced@ufjf.edu.br
Reavaliando minha forma de dar aula de Matemática...
Os estudantes brasileiros, citam algumas pesquisas, não sabem interpretar o que lêem, e não se apropriam do conhecimento básico matemático, considerado obrigatório para seu conhecimento. Isso é lamentável!
Precisamos urgentemente mudarmos nossa forma de ensinar. A reprodução automática, a ''decoreba'', a não associação e a não sistematização ainda fazem parte do ensino desta. Os professores não estão preparados para ensinar!
Eu professora Karina, venho mudando meu fazer pedagógico, a fim de facilitar ao máximo o ensino de Matemática. Venho cada vez mais usando o material concreto. Tampas de garrafa, palitos de picolé, lápis e canudos são auxiliadores em minha prática. Acredito que o aluno, somente conseguirá fazer suas associações e correspondências se entender a quantidade associada ao seu numeral. Quando ele por si só consegue fazer isso, , o processo de aprendizagem está acontecendo.
''Como educadores almejamos encantar nossos alunos de modo que explorem, situações que sejam desafiadoras para eles e que os estimulem a realizar descobertas, identificar relações, e enfim, que aprendam a gostar de estudar e aprender matemática...'' (Smole, Muniz, 2013p.20).
A curiosidade e o gosto por este ensino podem ser aguçados. Basta inovar e transformar nossa maneira de passarmos este ensino.
REFÊRENCIAS: Smole,Kátia Stocco; Muniz Cristiano Alberto. A matemática em sala de aula; Reflexões e propostas para o Ensino Fundamental. Editora: Vozes, 2013.
O Ensino de Ciências e sua contribuição de múltiplos saberes...
Descobertas! Pesquisas! Experiências!
Quantas coisas o Ensino de Ciências propicia. Este permeia a construção dos múltiplos saberes do mundo. Desde a Educação Infantil, até o final dos Anos Iniciais, Ciências permite explorar, brincar e principalmente aprender de forma consciente. Sim, o ato de PENSAR é obtido nas aulas de Ciências.
Nessas aulas, o aluno se estimulado passará a fazer associações, explorando o meio ao qual está inserido. Aprenderá a formar suas opiniões a respeito de determinados assuntos.
Precisamos ressaltar que enquanto professores, temos um papel importantíssimo, de sermos mediadores. Devemos repensar que tipo de aula, estamos proporcionando ao nosso aluno, precisamos ''largar'' o livro didático, a cópia, a escrita e permitir que nossas crianças façam seus próprios experimentos visuais, pois com base nesta nova maneira de se apropriar dos conteúdos construirão suas hipóteses e a partir destas, compreenderão as aprendizagens complexas de seus mundos.
Apenas um desabafo...
MEU CORAÇÃO ESTÁ DE LUTO....
Paro nesse momento, para repensar no rumo que nosso mundo está tomando. É tanta violência, corrupção, ganância, pessoas inocentes e humildes, sofrendo as consequências da péssima administração pública e política.
As escolas, os professores, os familiares de nossos alunos sofrendo as consequências de uma inconstância sem igual. O que falar da violência dentro dos portões que deveriam dar asas a imaginação para que sonhos, um dia se tornassem realidade? Como esquecer da adolescente Marta, que foi covardemente estrangulada por uma colega dentro da sala de aula? Uma menina cheia de vida, que teve o sonho de ser médica, impedida por tamanha estupidez.
De quem é a culpa?
Do que adianta nós professores, fazermos nosso trabalho, tentando conscientizar mentes em formação, se a base familiar não faz o trabalho em conjunto conosco?
Por onde começar? O que reiniciar?
Enfim, não sei se é impressão ou realidade, mas sinto que está tudo errado!
Sou educadora, sou professora, e se posso fazer um pedido é: Unamos forças para transformar e fazer com que o bem vença o mal, porque se não daqui uns dias, nem a esperança restará!!!
'' Tempo de Aprendizagem...''
Cada aluno possui a partir das suas vivências, sentimentos e experiências seu ''TEMPO DE APRENDIZAGEM...'' Vivemos em constantes mudanças, e estas são sentidas por todos dentro da comunidade escolar. Sampaio afirma: ''os desempenhos e habilidades predefinidos pela escola e/ou pelo sistema educacional considerados universais, devem ser atingidos em determinado tempo escolar.'' ( Sampaio, 2002, p.188)
Afinal que tempo é este? Um tempo essencial para que o processo aconteça. Partindo do principio que vivemos a inconstância de nossa atualidade, onde mudanças ocorrem a cada momento, nós enquanto professores, devemos abrir mão de coisas intrínsecas de nosso fazer pedagógico, dando lugar a uma nova forma de ensinar.
É necessário por de lado os conteúdos propriamente ditos,e permitir que nossas salas de aula se tornem ambientes de interacção, vivências, trocas e coletividade.
É necessário revermos o que é a avaliação que estamos aplicando aos nossos alunos. Esta questão precisa ser rediscutida, pois como já sabemos, ela não deve ser o resultado final de algo, pois o ato de aprender é processo contínuo, ou seja a avaliação deve ser diária, não bimestral ou semestral.
Muito temos ainda a avançar no quesito TEMPO no ambiente escolar, mas que continuemos fazendo bom uso de pesquisas e autores que falam sobre essa temática, afim de chegarmos as nossas próprias conclusões, desta forma modificando nosso modo de ensinar.
REFERÊNCIAS: Sampaio, Cármen Sanches. Educação Brasileira em tempo integral. Editora: Vozes,2002 p.182-196
quarta-feira, 15 de março de 2017
Gaiolas ou Asas?
Sábio Paulo Freire! Já dizia ele em um de seus magníficos textos: '' Há escolas que são gaiolas. Há escolas que são asas. Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do voo. Pássaros engaiolados, deixam de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o voo. Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados... Existem para dar aos pássaros coragem para voar. O voo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado...'' (Alves, 2012)
Que tipo de professor sou eu?
Que contribuição tenho dado para encorajar o voo de meu aluno?
Permito que ele sonhe?
Permito que ele questione sem medo?
Permito que ele erre sem puni-lo ou rotulá-lo?
Até que ponto eu sou uma professora engaiolada?
Permito-me voar?
Permito-me sonhar?
Ahh professor!!! Quantos questionamentos!!! Não esqueçamos que somos ''pássaros grandes'', ''pássaros que voam sem medo''. Deveríamos ser o espelho para os passarinhos em formação...
Colegas, por mais que as gaiolas persistam em querer nos prender, que consigamos permanecer na nossa essência, na disposição da arte de voar. Individualmente, sabemos qual a gaiola que tenta nos aprisionar, pois querendo ou não, elas existem.
Porém, que a força da luta, a força do vencer e que força de nossos ideais, falem mais alto... E que nos permitamos alçar voos cada vez mais altos!!!
REFERÊNCIA: Alves, Rubem. Gaiolas ou Asas?. Papirus, 2002p.29-32
Alfabetização Matemática: É possível?
O material lido nesta semana foi de extrema ajuda e importância. A disciplina de Matemática, sempre foi vista por mim, com muita dificuldade de ser compreendida. A reprodução dos conteúdos foi e ainda é realidade. A ''decoreba'' e a não apropriação fazem parte do ensino desta.
É cada vez mais necessário ''trabalhar o concreto, no processo de construção do conhecimento, principalmente quando se trata da relação números e quantidades...'' (Lourenço, Baiochi, Teixeira. 2012)
Quando trabalhamos conceitos básicos e fundamentais na Matemática, como classificação e seriação, por exemplo, e fazemos isso de forma concreta, conseguimos fazer com que nosso aluno não apenas entenda este conteúdo, como o mais importante, faremos com que ele organize a sua realidade, pois uma coisa liga a outra. Através de aplicações, situações problemas e resultados, conseguimos passar a utilizar o pensamento lógico.
Sim, a alfabetização matemática é possível, e tão importante quanto a aquisição das letras e palavras. Mas para que consigamos a usar, precisamos primeiramente mudar nossa postura quanto a forma como estamos a ensinando.
REFERÊNCIA: Revista da Universidade de Ibirapuera. São Paulo, V.4, p 32-39,jul/dez 2012.
Nem tudo está perdido....
Sim atrasada! A vida prega muitas peças em nossas vidas, e muitas vezes o ato de viver se torna bem difícil. Organizar o tempo é fundamental, principalmente quando possuímos um ideal, um sonho a se concretizar. Por um momento não fiz isso, e me atrasei!
O semestre acabou, e mais um se inicia. As aprendizagens continuarão, consequentemente, nós como semeadores de sonhos e participantes na transformação de realidades, levaremos conosco a obrigação de por em prática o que seguiremos aprendendo.
A Educação em nosso país passa por um momento crítico em nosso país, o que é lamentável! Diriam os leigos que, esses problemas não possuem solução, porém eu, profissional da área, curiosa e ativa, ouso dizer que estamos a um passo desta conscientização que se faz necessária e que visa a transformação. E vou ainda além, creio que ''depois da tempestade, vem a bonança.''
Então, deste momento em diante, quero voltar a focar aqui no PEAD, aprendendo mais e mais, transformando meu fazer pedagógico, para lá na frente gozar dos frutos plantados agora!
Que sigamos juntos nesta caminhada de conhecimento, aprendizagens, reflexões, interações e amizades reconquistadas... Desejo a todos um bom semestre!!
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